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Crescer é compartilhar

dias coloridos

“Suas manhãs chegam, uma a uma…
E você prossegue…
Sua vida, sua conduta, suas confusões…
Suas alegrias, suas tristezas, estados passageiros…
Se olhar para traz verá quantas coisas já foram vividas. Quanto já chorou, quanto já sorriu, quanto já amou, quanto já se enfureceu…
Quanto já ganhou, quanto já pareceu perder… Quanto cresceu!
E, aos poucos, em seu curso, verá que os milagres estão presentes no dia a dia.
Um pouco de amor àquele que precisa, e saberá ter o amor em seu coração.
Um pouco de compreensão àquele que necessita, e poderá compreender melhor a si próprio.
Dar é receber.
Este ciclo é o ciclo da vida, onde se aprende que crescer é compartilhar, que viver com amor é dar amor, que viver em paz é dar paz.
Desfrute dessa condição, ela foi feita para que você perceba a importância do compartilhar.
Seja como as manhãs que acolhem a sua presença, compartilhando as suas cores, os seus ares, a sua leveza, para que o seus dias sejam realmente lindos!”

 
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Publicado por em 22/02/2019 em Reflexão

 

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Coração Partido

coração partido

 
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Publicado por em 26/02/2018 em Reflexão

 

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Um dia quando eu crescer…

democracia

Certamente, iremos todos crescer um dia. Como espíritos, como seres humanos e como cidadãos.

Acredito que o sonho de toda a gente seja chegar naquele momento em que nada abale a sua paz interior, mesmo que o mundo lá fora esteja despencando.

Um momento em que não mais nos abalemos com as “coisas do mundo” e nos voltemos com todo o nosso ser para as coisas de Deus.

A maioria das Religiões e Doutrinas separam estas duas coisas. A frase mais emblemática é: “Não é possível servir a dois senhores ao mesmo tempo.”

Admito que tendo vivido um pouco mais de meio século, já algumas coisas mundanas não são mais capazes de me tirar à paz, a harmonia e muito menos minha alegria.

Confesso também que outras tantas ‘coisas do mundo’ também já não despertam mais o meu interesse e umas poucas nunca me atraíram.

Porém partindo do conhecimento de que me encontro matriculada nesta Escola, de acordo com meu nível de evolução, penso que preciso ainda experimentar as coisas deste mundo como condição indispensável para meu aprendizado.

E, dispondo do pouco conhecimento que já adquiri, por enquanto não consigo ser indiferente à Política por exemplo.

Ainda não posso deixar de perceber lobos em pele de cordeiro, que a pretexto de combater a corrupção apontam os erros dos adversários ainda nem mesmo comprovados, única e exclusivamente para encobrir os seus próprios,fomentando o ódio e o preconceito em todas as suas formas, levando inclusive a cometimentos de crimes contra a vida, motivados por esse sentimento pouco nobre.

Não me permito ainda, não me posicionar diante do cinismo daqueles que detém o poder da comunicação, quando sutilmente em sua programação diária, perpetuam as desigualdades, os abismos entre os diversos agrupamentos sociais, fomentando assim a violência que lhes renderá altos índices de audiência.

Talvez a Política seja mesmo uma coisa muito ruim deste mundo, mas ainda acredito que aqueles que possuem boas intenções e boas práticas são a maioria e me permito envolver e participar mesmo que seja apenas emitindo minha humilde opinião e defendendo ideias de fraternidade, tentando repartir o pouco que já consegui aprender das coisas de Deus…

Talvez eu seja muito infantil e esteja completamente errada. Resta-me pedir perdão aos meus leitores se importuno com essas ideias.

Um dia quando eu crescer; não mais me deixarei envolver. Por hora… Ainda me importo, ainda quero participar, ainda quero dizer o que penso… Ainda acredito que a Política é um dos meios importantes de aprendizado de que dispomos.

Silvia Gomes

 
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Publicado por em 24/09/2014 em Política

 

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Harmonia das diferenças

 
Você já pensou que o nosso grande problema, nas relações pessoais, é que desejamos que os outros sejam iguais a nós?
Em se falando de amigos, desejamos que eles gostem exatamente do que gostamos, que apreciem o mesmo gênero de filmes e música que constituem o nosso prazer.
No âmbito familiar, prezaríamos que todos os componentes da família fossem ordeiros, organizados e disciplinados como nós.
No ambiente de trabalho, reclamamos dos que deixam a cadeira fora do lugar, papel espalhado sobre a mesa e que derramam café, quando se servem.
Dizemos que são relaxados e que é muito difícil conviver com pessoas tão diferentes de nós mesmos. Por vezes, chegamos às raias da infelicidade, por essas questões.
E isso nos recorda da história de um menino chamado Pedro. Ele tinha algumas dificuldades muito próprias. Por exemplo, quando tentava desenhar uma linha reta, ela saía toda torta.
Quando todos à sua volta olhavam para cima, ele olhava para baixo. Ficava olhando para as formigas, os caracóis, em sua marcha lenta, as florzinhas do caminho.
Se ele achava que ia fazer um dia lindo e ensolarado, chovia. E lá se ia por água abaixo todo o piquenique programado.
Um dia, de manhã bem cedo, quando Pedro estava andando de costas contra o vento, ele deu um encontrão em uma menina e descobriu que ela se chamava Tina. E tudo o que ela fazia era certinho.
Ela nunca amarrava os cordões de seus sapatos de forma incorreta nem virava o pão com a manteiga para baixo.
Ela sempre se lembrava do guarda-chuva e até sabia escrever o seu nome direito.
Pedro ficava encantado com tudo que Tina fazia. Foi ela que lhe mostrou a diferença entre direito e esquerdo. Entre a frente e as costas.
Um dia, eles resolveram construir uma casa na árvore. Tina fez um desenho para que a casa ficasse bem firme em cima da árvore.
Pedro juntou uma porção de coisas para enfeitar a casa. Os dois acharam tudo muito engraçado. A casa ficou linda, embora as trapalhadas de Pedro.
Bem no fundo, Tina gostaria que tudo que ela fizesse não fosse tão perfeito. Ela gostava da forma de Pedro viver e ver a vida.
Então Pedro lhe arranjou um casaco e um chapéu que não combinavam. E toda vez que brincavam, Tina colocava o chapéu e o casaco, para ficar mais parecida com Pedro.
Depois, Pedro ensinou Tina a andar de costas e a dar cambalhotas.
Juntos, rolaram morro abaixo. E juntos aprenderam a fazer aviões de papel e a fazê-los voar para muito longe.
Um com o outro, aprenderam a ser amigos até debaixo d’água. E para sempre.
Eles aprenderam que o delicioso em um relacionamento é harmonizar as diferenças.
Aprenderam que as diferenças são importantes, porque o que um não sabe, o outro ensina. Aquilo que é difícil para um, pode ser feito ou ensinado pelo outro.
É assim que se cresce no mundo. Por causa das grandes diferenças entre as criaturas que o habitam.
A Sabedoria Divina colocou as pessoas no mundo, com tendências e gostos diferentes umas das outras.
Também em níveis culturais diversos e degraus evolutivos diferentes.
Tudo para nos ensinar que o grande segredo do progresso está exatamente em aprendermos uns com os outros, a trocar experiências e valorizar as diferenças.

Redação do Momento Espírita com base no livro
Pedro e Tina, de autoria de Stephen Michael King, ed. Brinquebook. Em 08.03.2010
 
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Publicado por em 14/03/2012 em Reflexão

 

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